Um santo Natal um optimo ano novo, a todos quantos se dignam passar aqui neste neu humilde alpendre sem nexo !!
mar, quase em mais um Natal :)
A todos os que aqui vêm por bem a este meu humilde alpendre, o meu grande obrigada.
Quem aqui vem por mal, apenas digo, vivam as vossas vidas. Vivam e deixem viver. E sobretudo tentem ser felizes.
A todos desejo felicidades, e nada melhor para o fazer do que um lindo Patchwork, e uma canção eterna................
Amigo maior que o pensamento
Por essa estrada amigo vem
Por essa estrada amigo vem
Não percas tempo que o vento
É meu amigo também
Não percas tempo que o vento
É meu amigo também
Em terras
Em todas as fronteiras
Seja benvindo quem vier por bem
Se alguém houver que não queira
Trá-lo contigo também
Aqueles
Aqueles que ficaram
(Em toda a parte todo o mundo tem)
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo também
José Afonso
mar, em mais uma noite fria de um qualquer outono.......
Como tal não posso atestar a sua veracidade!
Mas que retrata de um modo real e com ironia q.b. a situaçãp caricata para a qual esta ministra nos está a empurrar, é um facto !!
Avaliação dos professores - Opinião de uma advogada
(Para ler e reflectir)
Já que muitos jornalistas e comentadores defendem
e compreendem (?) o modelo proposto para a avaliação
dos docentes, estranho que, por analogia, não o
apliquem a outras profissões (médicos, enfermeiros, juízes, etc.).
Se é suposto compreenderem o que está em causa e
as virtualidades deste modelo, vamos imaginar a
sua aplicação a uma outra profissão, os médicos.
A carreira seria dividida em duas: Médico titular (a que apenas um terço dos profissionais poderia aspirar) e Médico. A avaliação seria feita pelos pares e pelo director de serviços. Assim, o médico titular teria de assistir a três sessões de consultas, por ano, dos seus subordinados, verificar o diagnóstico, tratamento e prescrição de todos os pacientes observados. Avaliaria também um portefólio com o registo de todos os doentes a cargo do médico a avaliar, com todos os planos de acção, tratamentos e respectiva análise relativa aos pacientes. O médico teria de estabelecer, anualmente os seus objectivos: doentes a tratar, a curar, etc. A morte de qualquer paciente, ainda que por razões alheias à acção médica, seria penalizadora para o clínico, bem como todos os casos de insucesso na cura, ainda que grande parte dos doentes sofresse de doença incurável, ou terminal. Seriam avaliados da mesma forma todos os clínicos, quer a sua especialidade fosse oncologia, nefrologia ou cirurgia estética... Poder-se-ia estabelecer a analogia completa, mas penso que os nossos 'especialistas' na área da educação não terão dificuldade em levar o exercício até ao fim. A questão é saber se consideram aceitável o modelo? Caso a resposta seja afirmativa, então porque não aplicar o mesmo, tão virtuoso, a todas as profissões? Será???!!! Já agora... Poderiam começar a 'experiência' pela Assembleia da República e pelos (des)governantes... (E já gora, digo eu, desmistifique-se de uma vez por todas a ideia que os professores não são nem nunca foram avaliados - ISSO É PROPAGANDA E MENTIRA... Foram sempre avaliados por outros métodos e sistemas, porque há centenas de métodos de avaliação)
mar, em mais uma noite de um qualquer outono.......
Dia da greve Nacional dos Professores!
Aderi!
Fiz greve, com muito orgulho, estava preparada se necessário fosse para voltar a fazer no dia 11 de dezembro!
Ao fazer greve sou duplamente penalizada, tal como todos os outros trabalhadores não ganho, nem me conta para a reforma, Mas como lecciono C.E.F.s, tenho ainda que repor as aulas não leccionadas no dia da greve, pois temos um nº "x" de aulas a dar, que é independente do numero de feriados, greves, atestados médicos, ou qualquer outra falta.
Fiz greve com muito orgulho, com a noção de estar certa ao aderir, tal como aderi às manifestações. Faz muito tempo que não tinha tanto orgulho em ser professora como agora!
Sou professora, porque o escolhi contra tudo e contra todos, sou professora por vocação, mas ultimamente até vergonha tinha em dizer que o era, e na caderneta do meu filho, punha outra profissão, pois o curso que tirei dá-me outro "título". É triste termos vergonha de dizermos que somos aquilo que realmente gostamos de ser. Mas neste momento, como já disse, tenho orgulho em ser professora. E não digam que andamos a reboque dos sindicatos, porque se calhar é mais o contrário!!
Mas se alguém julga que a ministra tem razão, é estar atenta às "simplificações" que ela tentou introduzir.......
"Ah!... coisa e tal, então deixam de ser necessárias as aulas assistidas...!!! Mas os papéis esses têm que os preencher todos, todinhos..!!"......
Mas afinal eu sou professora ou burocrata?! Então as aulas assistidas são prescindíveis, e a papelada não!! Mas a componente cientifico-pedagógica, não é a parte mais importante de um professor??!! Não??!! Ah! afinal são os papéis para "inglês ver"........ Recuso isso, e exijo que me venham assistir às aulas, que vejam como eu trabalho, oe testes e fichas que faço e todo o trabalho que tenho com os alunos. Não quero saber de papéis lindos, quero saber de aulas bem dadas!!!
Avaliar pelos resultados dos alunos?!!....... Então se eu leccionar uma disciplina sem exame, vou passar todos, e ter 100% de sucesso e ser uma óptima professora! Mas se a minha disciplina tiver exame estou tramada!!!
Mas se eu leccionar na Esc. Sec. do Restelo, não há problema, os alunos são bons de certeza. agora se leccionar numa escola de subúrbio, com várias etnias misturadas, e famiíias desagregadas..... bem aí estou tramada.......
E outros exemplos podia dar, mas o post já vai grande!
Apreciem este fim de semana prolongado :)
mar, em mais uma qualquer tarde de um outono muitooooo especial
. Será genético...... ou se...
. VII encontro de carros cl...
. É só para desejar ..........
. Por favor não me digam qu...
. Sem comentários.............
. Dariam óptimos professore...